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Orlando Fett, foi empresário industrial, esportista e líder político na cidade de Lajeado.  
'''Orlando Fett''' foi empresário industrial, esportista e líder político na cidade de Lajeado.  


==O Presidente da camisa tricolor==
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Como político, apoiou Getúlio Vargas na Revolução de 1930.
Como político, apoiou Getúlio Vargas na Revolução de 1930.


Mas, como ele não cumpriu a promessa de realizar eleições, apoiou a Revolução Constitucionalista de 1932, como um dos líderes da Frente Única no RS. Em 13 de novembro de 1935, faltando apenas quatro dias para as eleições municipais, integrou uma caravana que foi para um comício em Tamanduá, onde foi morto.
Mas como ele não cumpriu a promessa de realizar eleições, apoiou a Revolução Constitucionalista de 1932, como um dos líderes da Frente Única no RS. Em 13 de novembro de 1935, faltando apenas quatro dias para as eleições municipais, integrou uma caravana que foi para um comício em Tamanduá, onde foi morto.


==Homenagem póstuma==
==Homenagem póstuma==

Edição das 20h39min de 29 de junho de 2020

Icone Livro.png História

Orlando Fett foi empresário industrial, esportista e líder político na cidade de Lajeado.

O Presidente da camisa tricolor

Quando jovem, Orlando Fett viveu em Porto Alegre, onde prestou o serviço militar e jogou futebol no Grêmio. Após ser atleta do clube, chegou à diretoria e veio a ser o 13º presidente da agremiação. Foi também o responsável pela criação do Conselho Deliberativo e da criação da camisa tricolor do Grêmio, em sua gestão, em 1928.

Presidente no Lajeadense

Em 1931 e 1934, foi presidente do Clube Esportivo Lajeadense.

Vida política

Como político, apoiou Getúlio Vargas na Revolução de 1930.

Mas como ele não cumpriu a promessa de realizar eleições, apoiou a Revolução Constitucionalista de 1932, como um dos líderes da Frente Única no RS. Em 13 de novembro de 1935, faltando apenas quatro dias para as eleições municipais, integrou uma caravana que foi para um comício em Tamanduá, onde foi morto.

Homenagem póstuma

No primeiro aniversário de sua morte, um grupo de amigos e lideranças inaugurou uma herma, na praça de Lajeado, obra de arte de Luigi Sanguin. Há alguns anos, vândalos destruíram o busto. Em 2015, familiares e um grupo de gremistas uniram-se para recolocar o busto no mesmo pedestal.


Baseado no texto de Ricardo Chaves, em Zero Hora.[1]