Eleição do Conselho Deliberativo em 1962: mudanças entre as edições
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Em sessão de 21 de setembro de 1962, a assembleia geral ordinária de sócios elegeu os membros do Conselho Deliberativo para o período de 1962/1965. | Em sessão de 21 de setembro de 1962, a assembleia geral ordinária de sócios elegeu os membros do Conselho Deliberativo para o período de 1962/1965. | ||
A seguir, no dia 29 do mesmo mês, os novos conselheiros reuniram-se para, na sua primeira sessão, eleger o presidente e o vice-presidente do órgão máximo do clube. A reunião caracterizou-se pela unanimidade com que mais de uma centena de conselheiros fez sua escolha recair em dois nomes com generosa folha de serviços à causa gremista: Dr. [[João Leitão de Abreu]] para presidente e Cláudio Augusto Luce para vice-presidente. | A seguir, no dia 29 do mesmo mês, os novos conselheiros reuniram-se para, na sua primeira sessão, eleger o presidente e o vice-presidente do órgão máximo do clube. A reunião caracterizou-se pela unanimidade com que mais de uma centena de conselheiros fez sua escolha recair em dois nomes com generosa folha de serviços à causa gremista: Dr. [[João Leitão de Abreu]] para presidente e [[Cláudio Augusto Luce]] para vice-presidente. | ||
Eleitos de forma consagradora e imediatamente empossados, ambos os dirigentes receberam o aplauso dos conselheiros e estes a palavra de agradecimento, por si e por seu companheiro de direção, do Dr. [[João Leitão de Abreu]] que definiu o Conselheiro Deliberativo, em sua alocução como o órgão que se constituía no elemento prudente da agremiação e que, como tal, sempre assim atuaria. Ressaltou a responsabilidade do Conselho Deliberativo na condução dos superiores destinos e interesses do clube e concluiu solicitando aos conselheiros que continuassem fiéis intérpretes das aspirações de todos os gremistas. Ao finalizar, externou seus melhores votos de que a paz, a ordem e a concordância reinassem soberanas dentro dos domínios tricolores.<ref>Revista Grêmio 70. Rio de Janeiro: Editora Gazeta de Notícias, v. 6, n. 5, 1970.</ref>: | Eleitos de forma consagradora e imediatamente empossados, ambos os dirigentes receberam o aplauso dos conselheiros e estes a palavra de agradecimento, por si e por seu companheiro de direção, do Dr. [[João Leitão de Abreu]] que definiu o Conselheiro Deliberativo, em sua alocução como o órgão que se constituía no elemento prudente da agremiação e que, como tal, sempre assim atuaria. Ressaltou a responsabilidade do Conselho Deliberativo na condução dos superiores destinos e interesses do clube e concluiu solicitando aos conselheiros que continuassem fiéis intérpretes das aspirações de todos os gremistas. Ao finalizar, externou seus melhores votos de que a paz, a ordem e a concordância reinassem soberanas dentro dos domínios tricolores.<ref>Revista Grêmio 70. Rio de Janeiro: Editora Gazeta de Notícias, v. 6, n. 5, 1970.</ref>: |
Edição atual tal como às 21h43min de 16 de setembro de 2024
Conselho Deliberativo
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Tipo | ||||
Tipo | Conselho do clube | |||
Assentos | 40 conselheiros | |||
Eleições | ||||
Sistema de votação
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Lista aberta | |||
Início | 21 de setembro de 1962 | |||
Outros anos | ||||
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Em sessão de 21 de setembro de 1962, a assembleia geral ordinária de sócios elegeu os membros do Conselho Deliberativo para o período de 1962/1965.
A seguir, no dia 29 do mesmo mês, os novos conselheiros reuniram-se para, na sua primeira sessão, eleger o presidente e o vice-presidente do órgão máximo do clube. A reunião caracterizou-se pela unanimidade com que mais de uma centena de conselheiros fez sua escolha recair em dois nomes com generosa folha de serviços à causa gremista: Dr. João Leitão de Abreu para presidente e Cláudio Augusto Luce para vice-presidente.
Eleitos de forma consagradora e imediatamente empossados, ambos os dirigentes receberam o aplauso dos conselheiros e estes a palavra de agradecimento, por si e por seu companheiro de direção, do Dr. João Leitão de Abreu que definiu o Conselheiro Deliberativo, em sua alocução como o órgão que se constituía no elemento prudente da agremiação e que, como tal, sempre assim atuaria. Ressaltou a responsabilidade do Conselho Deliberativo na condução dos superiores destinos e interesses do clube e concluiu solicitando aos conselheiros que continuassem fiéis intérpretes das aspirações de todos os gremistas. Ao finalizar, externou seus melhores votos de que a paz, a ordem e a concordância reinassem soberanas dentro dos domínios tricolores.[1]:
Referências
- ↑ Revista Grêmio 70. Rio de Janeiro: Editora Gazeta de Notícias, v. 6, n. 5, 1970.