Breno Blauth: mudanças entre as edições
(Criou página com '{{Info/Futebolista |nome = Brenno Blauth |imagem = Brenno Blauth.jpg |imagem_tamanho = 200px |bgcolour = silver |nacionalidade = brasileiro...') |
Sem resumo de edição |
||
(Uma revisão intermediária por um outro usuário não está sendo mostrada) | |||
Linha 1: | Linha 1: | ||
{{Info/ | {{Info/Dirigente | ||
|nome = Brenno Blauth | |nome = Brenno Blauth | ||
|imagem = Brenno Blauth.jpg | |imagem = Brenno Blauth.jpg | ||
Linha 12: | Linha 12: | ||
'''Brenno Blauth''' (Porto Alegre, [[1931]] - São Paulo, [[1993]]) foi um compositor e professor brasileiro. | '''Brenno Blauth''' (Porto Alegre, [[1931]] - São Paulo, [[1993]]) foi um compositor e professor brasileiro. | ||
[[Arquivo:Hino - Marcha de Guerra do Gremio A.jpg|200px|thumb|left|Hino - Marcha de Guerra]] | |||
[[Arquivo:Hino - Marcha de Guerra do Gremio B.jpg|200px|thumb|left|Hino - Marcha de Guerra]] | |||
Estudou em Porto Alegre com Ênio de Freitas e Castro e no Rio de Janeiro com Paulo Silva e Newton Pádua. Em 1963 se transferiu para São Paulo, aperfeiçoando-se com Camargo Guarnieri e começando a dar aulas. Em sua obra de composição teve uma primeira fase de caráter nacionalista, usando elementos do folclore, e mais tarde assimilou recursos dodecafônicos, atonais, aleatórios e politonais. Em sua última fase buscou uma volta às formas tradicionais em uma interpretação original. Em 1963 representou o Brasil no Festival da Juventude Musical em Paris, em 1974 ganhou o prêmio de música de câmara da Associação Paulista dos Críticos de Arte, e uma obra sua foi apresentada postumamente na XIII Bienal de Música Brasileira Contemporânea em 1999. Suas composições são hoje ouvidas no Brasil e no exterior.<ref>Mariz, Vasco. ''História da Música no Brasil''. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 2005. pp. 386-7</ref> | Estudou em Porto Alegre com Ênio de Freitas e Castro e no Rio de Janeiro com Paulo Silva e Newton Pádua. Em 1963 se transferiu para São Paulo, aperfeiçoando-se com Camargo Guarnieri e começando a dar aulas. Em sua obra de composição teve uma primeira fase de caráter nacionalista, usando elementos do folclore, e mais tarde assimilou recursos dodecafônicos, atonais, aleatórios e politonais. Em sua última fase buscou uma volta às formas tradicionais em uma interpretação original. Em 1963 representou o Brasil no Festival da Juventude Musical em Paris, em 1974 ganhou o prêmio de música de câmara da Associação Paulista dos Críticos de Arte, e uma obra sua foi apresentada postumamente na XIII Bienal de Música Brasileira Contemporânea em 1999. Suas composições são hoje ouvidas no Brasil e no exterior.<ref>Mariz, Vasco. ''História da Música no Brasil''. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 2005. pp. 386-7</ref> | ||
==Música== | ==Música== | ||
Linha 22: | Linha 24: | ||
== Algumas obras == | == Algumas obras == | ||
{{div col|colunas=2}} | |||
* ''Danças Charruas'' (piano solo) | * ''Danças Charruas'' (piano solo) | ||
* Dois quintetos de sopros | * Dois quintetos de sopros |
Edição atual tal como às 11h00min de 17 de janeiro de 2020
Informações pessoais | |||
---|---|---|---|
Nome completo | Breno Blauth | ||
Local de nasc. | Porto Alegre, , | ||
Nacionalidade | brasileiro | ||
Falecido em | 1993 | ||
Números no Grêmio como Jogador | |||
Jogos | Gols | Média | |
|
Brenno Blauth (Porto Alegre, 1931 - São Paulo, 1993) foi um compositor e professor brasileiro.
Estudou em Porto Alegre com Ênio de Freitas e Castro e no Rio de Janeiro com Paulo Silva e Newton Pádua. Em 1963 se transferiu para São Paulo, aperfeiçoando-se com Camargo Guarnieri e começando a dar aulas. Em sua obra de composição teve uma primeira fase de caráter nacionalista, usando elementos do folclore, e mais tarde assimilou recursos dodecafônicos, atonais, aleatórios e politonais. Em sua última fase buscou uma volta às formas tradicionais em uma interpretação original. Em 1963 representou o Brasil no Festival da Juventude Musical em Paris, em 1974 ganhou o prêmio de música de câmara da Associação Paulista dos Críticos de Arte, e uma obra sua foi apresentada postumamente na XIII Bienal de Música Brasileira Contemporânea em 1999. Suas composições são hoje ouvidas no Brasil e no exterior.[1]
Música
Várias obras de Brenno Blauth foram gravadas comercialmente, entre elas as sonatas para flauta e piano, oboé e piano e viola e piano. O Concertino para oboé e cordas de Breno Blauth se tornou a mais executada obra brasileira para oboé.
Algumas obras
- Danças Charruas (piano solo)
- Dois quintetos de sopros
- Dois concertinos (um para flauta, outro para oboé)
- Dois quartetos de cordas
- Duas sinfonias
- Elegia (violoncelo e orquestra)
- Segundo Hino do Grêmio - Marcha de Guerra
- Sonata para viola e piano
- Sonata para oboe e piano
- Sonata para flauta e piano
- Sonata para piano
- Sonata para violino e piano
- Sonatina para flauta doce, ou flauta transversal e piano
- Sonatina para trompa e piano
- Sonatina para clarineta e piano
- Trio Sonatina, para oboé, trompa e piano
- Duo Sonatina, para oboé e fagote
Referências
- ↑ Mariz, Vasco. História da Música no Brasil. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 2005. pp. 386-7