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Após atuar na Portuguesa Santista, transferiu-se para o {{Futebol Grêmio}} em meados do ano de 1958, permanecendo até fevereiro do ano seguinte. Voltou ao Peixe, já com Edson Arantes do Nascimento. "Ele (Pelé) é que jogou comigo, pois eu já era bicampeão", costumava dizer '''Alfredinho'''. | |||
Teve passagens também pelo {{Futebol Ceará}}, {{Futebol Sampaio Corrêa}}, {{Futebol Madureira}}, {{Futebol Palmeiras}}, onde sequer fez uma partida, Linense e {{Futebol XV de Piracicaba}}. Encerrou a carreira no Comercial, de Ribeirão Preto, no início dos anos 60. | |||
Depois, foi auxiliar-técnico de Lula no Santos | Depois, foi auxiliar-técnico de Lula no {{Futebol Santos}}, onde conquistou em 63 o título mais importante, o bicampeonato mundial contra o Milan, no Maracanã. | ||
A partir daí, trilhou uma longa carreira de treinador, que lhe rendeu uma vivência de 50 anos no futebol - 18 como jogador e 32 como técnico. | A partir daí, trilhou uma longa carreira de treinador, que lhe rendeu uma vivência de 50 anos no futebol - 18 como jogador e 32 como técnico. | ||
Na função de comandante, Alfredinho tornou-se personagem folclórico no interior paulista, sendo apelidado até de "Bruxo". Isso porque, segundo ele, fez a proeza de evitar 18 rebaixamentos em campeonatos estaduais. Dizia que tinha livrado do descenso, quatro vezes cada, Comercial, Botafogo e Marília. | Na função de comandante, '''Alfredinho''' tornou-se personagem folclórico no interior paulista, sendo apelidado até de "Bruxo". Isso porque, segundo ele, fez a proeza de evitar 18 rebaixamentos em campeonatos estaduais. Dizia que tinha livrado do descenso, quatro vezes cada, Comercial, {{Futebol Botafogo-SP}} e {{Futebol Marília}}. | ||
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*{{BR-SPb}} Campeonato Paulista: 1955 e 1956 | *{{BR-SPb}} Campeonato Paulista: 1955 e 1956 | ||
Edição atual tal como às 13h32min de 7 de julho de 2022
História
Na Vila, foi bicampeão paulista (55/56) no time ainda sem Pelé, mas que tinha Zito, Formiga, Vasconcelos, Manga, os irmãos Álvaro e Ramiro.
Após atuar na Portuguesa Santista, transferiu-se para o Grêmio em meados do ano de 1958, permanecendo até fevereiro do ano seguinte. Voltou ao Peixe, já com Edson Arantes do Nascimento. "Ele (Pelé) é que jogou comigo, pois eu já era bicampeão", costumava dizer Alfredinho.
Teve passagens também pelo Ceará, Sampaio Corrêa, Madureira, Palmeiras, onde sequer fez uma partida, Linense e XV de Piracicaba. Encerrou a carreira no Comercial, de Ribeirão Preto, no início dos anos 60.
Depois, foi auxiliar-técnico de Lula no Santos, onde conquistou em 63 o título mais importante, o bicampeonato mundial contra o Milan, no Maracanã.
A partir daí, trilhou uma longa carreira de treinador, que lhe rendeu uma vivência de 50 anos no futebol - 18 como jogador e 32 como técnico.
Na função de comandante, Alfredinho tornou-se personagem folclórico no interior paulista, sendo apelidado até de "Bruxo". Isso porque, segundo ele, fez a proeza de evitar 18 rebaixamentos em campeonatos estaduais. Dizia que tinha livrado do descenso, quatro vezes cada, Comercial, Botafogo-SP e Marília.
Títulos
- Santos
Campeonato Paulista: 1955 e 1956