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[[Arquivo:Comemoração do tricampeonato em 2017.jpg|200px|thumb|rigth|Grêmio, Campeão da Libertadores em 2017]]
[[Arquivo:Adilsoneataca.jpg|130px|direita|Adílson e a Taça em 1995]]
Criada no ano de [[1960]], a [[Taça Libertadores da América]], nome em homenagem aos principais líderes da independência das nações da '''América do Sul''', a competição teve ao longo de suas edições diversas formulas e participantes, sendo seus maiores campeões o [[Independiente]], o [[Boca Juniors]] e o [[Peñarol]], sendo que o país que mais detêm títulos da competição é a Argentina.
Via [[Copa do Brasil]] chegava o [[Grêmio]] para a disputa do maior título das Américas, a [[Copa Libertadores]] era a competição mais cobiçada pelo clube gaúcho e, de quebra, dava o direito a disputar o [[Mundial de Clubes]] contra o campeão da Europa.


No ano de [[2016]] foi proposta uma reformulação na competição, seguindo padrões da [[Liga dos Campeões]], onde a mesma se estenderia por mais tempo, essa reformulação entrou em vigor já no ano seguinte, fazendo com que a competição durasse praticamente o ano todo, de janeiro a novembro. Além de mais longa a competição passou a ter mais participantes, padronizações para procedimentos de jogo e estádios. Tudo isso para tornar-se mais rentável aos clubes participantes. Processo semelhante ao ocorrido na Europa, anos atrás.
O favorito naquele ano era o [[Sociedade Esportiva Palmeiras|Palmeiras]], a "Seleção Parmalat", como era chamada, era treinada pelo ex-técnico campeão do Mundo pelo Imortal, [[Valdir Espinosa]], tinha Alex Alves, Roberto Carlos, Paulo Isidoro, Edmundo, Rivaldo e Cafú, somente citando alguns. Na época o clube era patrocinado pela empresa Parmalat (a mesma que levou o [[Esporte Clube Juventude|Juventude]] de Caxias do Sul aos maiores títulos de sua história) tinha muito dinheiro e comprou o que de melhor existia no mercado, era um time para ser campeão de tudo.


Classificado diretamente a fase de grupos, devido a conquista da [[Copa do Brasil de 2016]], o [[Grêmio]] estreou no torneio no dia [[9 de março]] e sagrou-se campeão no dia [[29 de novembro]]. Tornando-se ao lado de [[São Paulo]] e [[Santos]] os maiores campeões brasileiros da competição, cada um com três títulos. Além de ser ao lado do [[Palmeiras]] o clube brasileiro com mais participações na competição. '''([[Copa Libertadores da América de 2017|leia mais...]])'''
Além do [[Sociedade Esportiva Palmeiras|Palmeiras]], existiam outros rivais candidatos a taça, dentre eles o então campeão da Libertadores, [[Club Atlético Vélez Sarsfield|Vélez Sársfield]], o forte [[Club Atlético River Plate|River Plate]], os experientes [[Club Atlético Peñarol|Peñarol]] e [[Club Atlético Independiente|Independiente]], além das sensações da década, a escola de futebol Paraguaia, com [[Club Olimpia|Olímpia]] e [[Club Cerro Porteño|Cerro Porteño]]. Sem dúvida [[Club Olimpia|Olímpia]] e [[Club Atlético River Plate|River Plate]] eram as equipes mais perigosas, com os argentinos de Buenos Aires em alta e o clube alvinegro paraguaio batendo na trave nas edições anteriores, a dupla brasileira da competição poderia ter problemas. '''([[Copa Libertadores da América de 1995|leia mais...]])'''
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Edição das 09h27min de 26 de julho de 2018

Adílson e a Taça em 1995

Via Copa do Brasil chegava o Grêmio para a disputa do maior título das Américas, a Copa Libertadores era a competição mais cobiçada pelo clube gaúcho e, de quebra, dava o direito a disputar o Mundial de Clubes contra o campeão da Europa.

O favorito naquele ano era o Palmeiras, a "Seleção Parmalat", como era chamada, era treinada pelo ex-técnico campeão do Mundo pelo Imortal, Valdir Espinosa, tinha Alex Alves, Roberto Carlos, Paulo Isidoro, Edmundo, Rivaldo e Cafú, somente citando alguns. Na época o clube era patrocinado pela empresa Parmalat (a mesma que levou o Juventude de Caxias do Sul aos maiores títulos de sua história) tinha muito dinheiro e comprou o que de melhor existia no mercado, era um time para ser campeão de tudo.

Além do Palmeiras, existiam outros rivais candidatos a taça, dentre eles o então campeão da Libertadores, Vélez Sársfield, o forte River Plate, os experientes Peñarol e Independiente, além das sensações da década, a escola de futebol Paraguaia, com Olímpia e Cerro Porteño. Sem dúvida Olímpia e River Plate eram as equipes mais perigosas, com os argentinos de Buenos Aires em alta e o clube alvinegro paraguaio batendo na trave nas edições anteriores, a dupla brasileira da competição poderia ter problemas. (leia mais...)