Predefinição:História de Reinaldo Antônio Baldessin: mudanças entre as edições
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'''Nardela''' nasceu no dia [[1º de janeiro]] de 1958, em Piracicaba-SP. Hoje mora em Joinville-SC e é casado com a gaúcha Haidy Baldessin, que conheceu em sua passagem pelo {{Futebol Grêmio}}. Tem dois filhos: Rafael Artur (nascido em Porto Alegre) e Davi Alexandre.<ref name="terceirotempo.bol.uol.com.br">{{Citar web |url=http://terceirotempo.bol.uol.com.br/que-fim-levou/nardela-1262 |título=NARDELA |publicado=terceirotempo.bol.uol.com.br |acessodata=12 de fevereiro de 2017}}</ref>. O primeiro é médico e o segundo, nascido em Joinville, engenheiro químico. | |||
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Em 1976 foi chamado para defender a Seleção Brasileira de Novos (hoje sub-20) e disputou o Torneio de Cannes, na França, que, na época, era considerada a Copa do Mundo da modalidade. Em 1977 participou do primeiro Campeonato Mundial de Novos oficial, na Tunísia, com a {{Futebol Seleção Brasileira}} terminando a competição em terceiro lugar. | |||
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Antes da aposentadoria como jogador, Nardela ainda defendeu as cores | Antes da aposentadoria como jogador, '''Nardela''' ainda defendeu as cores do {{Futebol Coritiba}},{{Futebol Vitória}}, Blumenau, Joaçaba, {{Futebol Hercílio Luz}} e {{Futebol Brusque}}. | ||
Edição das 23h19min de 7 de julho de 2022
História
Vida pessoal
Nardela nasceu no dia 1º de janeiro de 1958, em Piracicaba-SP. Hoje mora em Joinville-SC e é casado com a gaúcha Haidy Baldessin, que conheceu em sua passagem pelo Grêmio. Tem dois filhos: Rafael Artur (nascido em Porto Alegre) e Davi Alexandre.[1]. O primeiro é médico e o segundo, nascido em Joinville, engenheiro químico.
Foi na infância que ganhou o apelido Nardela, uma mistura de Nardo, que era como sua família o chamava, com mortadela, embutido que gostava muito quando garoto.
Carreira política
Quando encerrou a carreira de atleta em meados dos anos 90, foi convidado a ser vereador na cidade de Joinville.
| “ | Filiei-me ao PMDB e peguei uma suplência, e assumi a cadeira três vezes. Depois, o Tebaldi me convenceu a ir para um partido menor, onde haveria mais espaço. Fui para o PSB, onde, de fato, fui o candidato mais votado, mas não me elegi por falta de legenda.[2] | ” |
O jogador
Começo da carreira
Com 12 anos, começou no dente-de-leite do XV de Piracicaba. Aos 16 fez sua estreia nos profissionais.
XV de Piracicaba
No dia 28 de julho de 1974, o meia vestiu a camisa principal do time de sua cidade pela primeira vez, inclusive marcando gol.
| “ | Foi num jogo contra a Ponte Preta, no Barão da Serra Negra. Fiquei no banco, e entrei no decorrer do jogo, e vencemos essa partida por 1 x 0, e eu fui o autor do gol.[3] | ” |
Em 1976 foi vice-campeão do Campeonato Paulista. O Palmeiras ergueu o título após vencer o XV de Piracicaba na penúltima rodada da fase derradeira da competição por 1 a 0, no Parque Antártica. O time do interior foi assim representado: Donah; Volmil, Fernando, Eloy e Almeida; Muri e Vágner; Pitanga, Nardela (Capitão), Benê (Paulinho) e João Paulo, além do técnico Dema. Já a representação da capital comandada por Dudu teve: Leão; Valdir, Samuel, Arouca e Ricardo; Pires, Ademir da Guia e Jorge Mendonça; Edu Bala, Toninho e Nei.
Disputou o Campeonato Brasileiro da Primeira Divisão pelo XV de Piracicaba nos anos de 1977 e 1978, marcando 5 gols em 28 partidas.
Portuguesa
O meia teve uma rápida passagem pela Portuguesa em 1976, por empréstimo.
Seleção Brasileira de Base
Em 1976 foi chamado para defender a Seleção Brasileira de Novos (hoje sub-20) e disputou o Torneio de Cannes, na França, que, na época, era considerada a Copa do Mundo da modalidade. Em 1977 participou do primeiro Campeonato Mundial de Novos oficial, na Tunísia, com a Seleção Brasileira terminando a competição em terceiro lugar.
Grêmio
O jovem destaque teve o passe comprado pelo Grêmio em fevereiro de 1979, por Cr$ 3.000.000,00. Chegou para ser titular, mas alternou momentos na reserva.
Guarani
Em 1980 foi emprestado ao Guarani.
Joinville
No Joinville, Nardela viveu a melhor fase de sua carreira e também foi quando o time catarinense deu mais alegria à sua torcida. O presidente Waldomiro Schützler, junto com o diretor de futebol Carlos Alberto Virmond, insistiram na vida do meia até que chegaram a um acordo, em 1980. Ali começava a história de 7 títulos catarinenses, 680 jogos e 130 gols.
Outros clubes
Antes da aposentadoria como jogador, Nardela ainda defendeu as cores do Coritiba,Vitória, Blumenau, Joaçaba, Hercílio Luz e Brusque.
- ↑ NARDELA terceirotempo.bol.uol.com.br. Visitado em 12 de fevereiro de 2017.
- ↑ Nardela marcou seu nome na história do JEC e se tornou joinvilense de coração ndonline.com.br. Visitado em 12 de fevereiro de 2017.
- ↑ Personagens da História - Especial Centenário - Nardela historiasdoxv.com. Visitado em 12 de fevereiro de 2017.