Predefinição:História de Breno Blauth

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Brenno Blauth foi um compositor e professor brasileiro.

Hino - Marcha de Guerra
Hino - Marcha de Guerra

Estudou em Porto Alegre com Ênio de Freitas e Castro e no Rio de Janeiro com Paulo Silva e Newton Pádua. Em 1963 transferiu-se para São Paulo, aperfeiçoando-se com Camargo Guarnieri e começando a dar aulas. Em sua obra de composição teve uma primeira fase de caráter nacionalista, usando elementos do folclore, e mais tarde assimilou recursos dodecafônicos, atonais, aleatórios e politonais. Em sua última fase buscou uma volta às formas tradicionais em uma interpretação original. Em 1963 representou o Brasil no Festival da Juventude Musical em Paris, em 1974 ganhou o prêmio de música de câmara da Associação Paulista dos Críticos de Arte, e uma obra sua foi apresentada postumamente na XIII Bienal de Música Brasileira Contemporânea em 1999. Suas composições são hoje ouvidas no Brasil e no exterior.[1]


Música

Várias obras de Brenno Blauth foram gravadas comercialmente, entre elas as sonatas para flauta e piano, oboé e piano e viola e piano. O Concertino para oboé e cordas de Breno Blauth se tornou a mais executada obra brasileira para oboé.

Algumas obras

  • Danças Charruas (piano solo)
  • Dois quintetos de sopros
  • Dois concertinos (um para flauta, outro para oboé)
  • Dois quartetos de cordas
  • Duas sinfonias
  • Elegia (violoncelo e orquestra)
  • Segundo Hino do Grêmio - Marcha de Guerra
  • Sonata para viola e piano
  • Sonata para oboé e piano
  • Sonata para flauta e piano
  • Sonata para piano
  • Sonata para violino e piano
  • Sonatina para flauta doce, ou flauta transversal e piano
  • Sonatina para trompa e piano
  • Sonatina para clarineta e piano
  • Trio Sonatina, para oboé, trompa e piano
  • Duo Sonatina, para oboé e fagote
  1. Mariz, Vasco. História da Música no Brasil. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 2005. pp. 386-7