Predefinição:História de José Luiz Carbone: mudanças entre as edições
(Criou página com '{{História de jogadores}} Carbone nasceu na capital paulista, e foi criado no bairro Vila Formosa. É sobrinho do meia Rodolpho Carbone que atuou no Corinthians. O volante c...') |
Sem resumo de edição |
||
Linha 1: | Linha 1: | ||
{{História de jogadores}} | {{História de jogadores}} | ||
Carbone nasceu na capital paulista, e foi criado no bairro Vila Formosa. É sobrinho do meia Rodolpho Carbone que atuou no Corinthians. O volante começou a carreira | '''Carbone''' nasceu na capital paulista, e foi criado no bairro Vila Formosa. É sobrinho do meia Rodolpho Carbone, que atuou no Corinthians. O volante começou a carreira no {{Futebol Juventus-SP}}, mas após ser deslocado para a ponta-direita saiu insatisfeito do clube da Rua Javari. Levado ao {{Futebol São Paulo}} pelo juiz de futebol Waldemar Antonio de Oliveira, foi aproveitado pelo tricolor do Morumbi e se tornou jogador profissional.<ref name="tardesdepacaembu.wordpress.com//">{{Citar web |url=https://tardesdepacaembu.wordpress.com/tag/jose-luiz-carbone/ |título=Carbone… figurinha no álbum e longe da copa |publicado=tardesdepacaembu.wordpress.com |data=20 de agosto de 2014 |acessodata=8 de outubro de 2016}}</ref>. | ||
Em [[1964]] escalado pelo técnico José Poy, Carbone enfrentou o | Em [[1964]], escalado pelo técnico José Poy, '''Carbone''' enfrentou o {{Futebol Santos}} no Morumbi e teve a incumbência de marcar Pelé. Apesar do volante marcar um gol, a partida terminou em 3 x 2 para o time praiano. | ||
Foi emprestado para a | Foi emprestado para a {{Futebol Ponte Preta}} em [[1966]] acompanhando o técnico José Poy. Enquanto estava no {{Futebol Metropol}}, em [[1968]], chamou a atenção do {{Futebol Internacional}}. Quando encerrou o vínculo com o {{Futebol São Paulo}}, foi para Porto Alegre jogar no colorado e logo virou titular sob o comando do técnico {{Daltro Rodrigues Menezes|1}}. No time do Beira-Rio seria pentacampeão gaúcho. Durante esta época foi convocado para a Seleção Brasileira, e chegou a sair no álbum de figurinhas da Copa do Mundo de [[1974]], mas acabou não sendo convocado pelo técnico Mário Jorge Lobo Zagallo. | ||
Em [[1973]] Carbone já havia ido para o | Em [[1973]], '''Carbone''' já havia ido para o {{Futebol Botafogo}}, e um ano depois transferiu-se para o {{Futebol Grêmio}}, por empréstimo, pelo período de quatro meses. | ||
[[Arquivo:1974carbone.jpg|400px|thumb|center|'''1974'''<br />Em pé: Ancheta, Cláudio Radar, Carbone, Beto Fuscão, Jorge Tabajara e Picasso. Agachados: Carlinhos, Yura, Tarciso, Luís Carlos e Loivo.<br /><small>Foto:Placar</small>]] | [[Arquivo:1974carbone.jpg|400px|thumb|center|'''1974'''<br />Em pé: Ancheta, Cláudio Radar, Carbone, Beto Fuscão, Jorge Tabajara e Picasso. Agachados: Carlinhos, Yura, Tarciso, Luís Carlos e Loivo.<br /><small>Foto:Placar</small>]] | ||
Carbone voltaria para sua cidade natal para cursar | '''Carbone''' voltaria para sua cidade natal para cursar jornalismo, e acabou aceitando convite do Nacional-SP, em [[1980]], onde encerraria a carreira de jogador em [[1982]].<ref name="terceirotempo.bol.uol.com.br">{{Citar web |url=http://terceirotempo.bol.uol.com.br/que-fim-levou/carbone-432 |título=Carbone |publicado=terceirotempo.bol.uol.com.br |data=11 de março de 2005 |acessodata=8 de outubro de 2016}}</ref>. | ||
== Falecimento == | |||
'''Carbone''' faleceu por volta das 19:00hs de [[27 de dezembro]] de 2020, em Campinas-SP, vítima de câncer hepático. | |||
== Títulos como jogador == | == Títulos como jogador == | ||
; Internacional | ; Internacional | ||
* {{BR-RSb}} [[Campeonato Gaúcho de Futebol|Campeonato Gaúcho]]: [[Campeonato Gaúcho de Futebol de 1969|1969]], [[Campeonato Gaúcho de Futebol de 1970|1970]], [[Campeonato Gaúcho de Futebol de 1971|1971]], [[Campeonato Gaúcho de Futebol de 1972|1972]] e [[Campeonato Gaúcho de Futebol de 1973|1973]]. | * {{BR-RSb}} [[Campeonato Gaúcho de Futebol|Campeonato Gaúcho]]: [[Campeonato Gaúcho de Futebol de 1969|1969]], [[Campeonato Gaúcho de Futebol de 1970|1970]], [[Campeonato Gaúcho de Futebol de 1971|1971]], [[Campeonato Gaúcho de Futebol de 1972|1972]] e [[Campeonato Gaúcho de Futebol de 1973|1973]]. |
Edição atual tal como às 21h05min de 27 de dezembro de 2020
História
Carbone nasceu na capital paulista, e foi criado no bairro Vila Formosa. É sobrinho do meia Rodolpho Carbone, que atuou no Corinthians. O volante começou a carreira no Juventus-SP, mas após ser deslocado para a ponta-direita saiu insatisfeito do clube da Rua Javari. Levado ao São Paulo pelo juiz de futebol Waldemar Antonio de Oliveira, foi aproveitado pelo tricolor do Morumbi e se tornou jogador profissional.[1].
Em 1964, escalado pelo técnico José Poy, Carbone enfrentou o Santos no Morumbi e teve a incumbência de marcar Pelé. Apesar do volante marcar um gol, a partida terminou em 3 x 2 para o time praiano.
Foi emprestado para a Ponte Preta em 1966 acompanhando o técnico José Poy. Enquanto estava no Metropol, em 1968, chamou a atenção do Internacional. Quando encerrou o vínculo com o São Paulo, foi para Porto Alegre jogar no colorado e logo virou titular sob o comando do técnico Daltro Menezes. No time do Beira-Rio seria pentacampeão gaúcho. Durante esta época foi convocado para a Seleção Brasileira, e chegou a sair no álbum de figurinhas da Copa do Mundo de 1974, mas acabou não sendo convocado pelo técnico Mário Jorge Lobo Zagallo.
Em 1973, Carbone já havia ido para o Botafogo, e um ano depois transferiu-se para o Grêmio, por empréstimo, pelo período de quatro meses.
Carbone voltaria para sua cidade natal para cursar jornalismo, e acabou aceitando convite do Nacional-SP, em 1980, onde encerraria a carreira de jogador em 1982.[2].
Falecimento
Carbone faleceu por volta das 19:00hs de 27 de dezembro de 2020, em Campinas-SP, vítima de câncer hepático.
Títulos como jogador
- Internacional
- ↑ Carbone… figurinha no álbum e longe da copa tardesdepacaembu.wordpress.com (20 de agosto de 2014). Visitado em 8 de outubro de 2016.
- ↑ Carbone terceirotempo.bol.uol.com.br (11 de março de 2005). Visitado em 8 de outubro de 2016.