Túlio Jairo Pires de Macedo
50° Presidente do Grêmio FBPA | ||||
Informações pessoais | ||||
---|---|---|---|---|
Nome completo | Túlio Jairo Pires de Macedo | |||
Data de nasc. | 26 de julho de 1936 | |||
Local de nasc. | São Sepé-RS, Brasil | |||
Nacionalidade | ||||
Falecido em | 18 de dezembro de 2014 (78 anos) | |||
Local do falec. | Porto Alegre-RS, Brasil | |||
Informações profissionais | ||||
Função | Presidente | |||
Como dirigente do Grêmio | ||||
Anos | Cargo | |||
2006 | Presidente |
Túlio Jairo Pires de Macedo, também conhecido como Túlio Macedo (São Sepé-RS, Brasil, 26 de julho de 1936 - Porto Alegre-RS, Brasil, 18 de dezembro de 2014).
História
Membro do Conselho Deliberativo do Grêmio desde 1974, Túlio Jairo Pires de Macedo, natural de São Sepé, tem uma lista invejável de serviços prestados ao Clube em sua trajetória como dirigente.
Começou como diretor das categorias de base um ano antes de assumir sua vaga no Conselho. Em 1975, foi vice-presidente de finanças, cargo exercido ininterruptamente até 1979. Em dezembro de 1981, logo após a conquista do primeiro título nacional do Clube, assumiu como assessor de futebol na primeira gestão do presidente Fábio Koff.
Em 1983 foi o diretor de futebol na histórica conquista do Mundial em Tóquio. No ano seguinte, assumiu como vice-presidente de futebol chegando ao vice-campeonato da Libertadores e ao terceiro lugar no Campeonato Brasileiro. Cinco anos depois, em 1989, voltou ao cargo de diretor de futebol na gestão de Paulo Odone na conquista da primeira Copa do Brasil onde permaneceu até 1990. Em 1991, já na presidência de Rafael Bandeira dos Santos, mais uma vez comandou a vice-presidência de finanças, cargo que voltou a assumir no retorno de Paulo Odone à presidência do Clube no final do ano de 2004.
Nos anos 2000, como vice-presidente de Finanças, ganhou seu maior destaque. Ele foi o executor do "condomínio de credores", criado por Celso Rodriguez, como uma forma de saldar as dívidas do clube, principalmente a partir da parceria fracassada com a ISL.
Assumiu a presidência por seis meses em 2006, quando o então presidente Paulo Odone se licenciou do cargo para concorrer a uma vaga na Assembléia Legislativa do Estado.
Referências